Tudo quanto preciso é te esquecer

Tudo quanto preciso é te esquecer

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Pra você não passava de um qualquer

Más perdi por você todo encanto

Arrependo-me por ter corrido tanto

Mendigando o amor desta mulher

Hoje em dia sou eu que nada quer

Com você nem um tipo de prazer

Más da boca dos outros vim saber

Que por mim choras muito e não tem paz

Já gostei de você, não gosto mais!

Tudo quanto preciso, é lhe esquecer.

***

De uma vez eu espero que entenda

Seu amor no passado eu enterrei

Saiba até que seu nome eu rabisquei

De uma vez para sempre da minha agenda

Eu preciso curar aquela fenda

Provocada por tanto mal querer

Eu não dou mais o meu braço a torcer

Aos nossos encontros casuais

Já gostei de você, não gosto mais,

Tudo quanto preciso é lhe esquecer.

***

Só espero que um dia tu entendas

Que o amor que te dei foi lindo e puro

Com você programei nosso futuro

Preenchi com você a minha agenda

Mais um dia você saiba não foi lenda

O seus olhos estão abertos, não tem vendas

Meu amor foi tão puro podes crer

Sei que um dia tu iras me entender

Hoje eu quero apenas a minha paz
Tudo quanto preciso é te esquecer.

****
No passado foste a minha alegria
Fez meus dias alegres e contente
Mas você transformou-se em serpente
A pessoa que tanto eu queria
Quanto mais eu te amava mais sofria
Quero agora paz e amor para viver
Se você não sabia agora podes crer
Pra viver sem você eu sou capaz
Nem seu nome eu falo nunca mais
Tudo quanto preciso é te esquecer.

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GLOSAS:JÚNIOR ADELINO

MOTE:ONILDO BARBOSA

Postado por: //Anizio.Ds, em 04/02/2014

A Morte, O Salário do Pecado.

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Sendo a morte o salário do pecado

E seu mistério agente não entende

Por dinheiro nenhum ela se vende

Pode ser do barraco ou do sobrado

Nosso corpo depois que é enterrado

Vira um monte de ossos desiguais

Bactérias que deixam os seus sinais

E o cadáver exalando um cheiro forte

Foi ai que notei que após a morte

Só existem lembranças, nada mais.

***

Esta vida é apenas um passeio

Muito pouco com ela eu me comovo

Ontem fui um rapaz bonito e novo

Hoje sou um velhote fraco e feio

Fama e glória pra mim eu não anseio

E nem desejo o pior pra os meus rivais

Na batalha da morte com os mortais

Não conheço um ser vivo que suporte

Foi ai que notei que após a morte

Só existem lembranças, nada mais.

***

No inicio da vida é tudo flores

Nossas vidas são cheia de alegria

Não importa seja noite seja dia

Não existe raiva nem pudores

Sem tristeza em tudo é só amores

De ruindade não tem nem os sinais

Alegria na vida é muito mais

E a força do amor é muito forte

Foi aí que notei que após a morte

Só existem lembranças e nada mais.

***

GLOSAS:JÚNIOR ADELINO

MOTE:POETA BIU SALVINO

Publicado por://Anizio.Ds, em 04/-2/2014

Bom Dia....

Bom Dia....

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Bom dia para os que amam!

Bom dia aos não amados,

Bom dia aos que perdoam...

Bom dia aos perdoados,

Bom dia para os poetas!

Que nas letras são atletas,

Amam-se, e não são amados.

Bom dia você que hoje,

Veio à página visitar!

Faça critica construtiva,

Sabendo o que vai citar!

Faça aumentar a estima...

De quem já virou rotina!

Nesta página se expressar.

Aos amantes o meu abraço,

Nasceram para amar!

Na vida é tudo amizade...

Faz tudo se renovar!

Quem ama traz energia,

A força que contagia...

Quem faz o mundo mudar.

*** 

 //Anizio.Ds

htt://azsaudade.blogspot.com.br

16/08/2007.

A vida é como uma fotografia.

A vida é como uma fotografia.

A vida é como que feita de fotografias. Algumas vivas, coloridas, emocionantes, outras amareladas, envelhecidas, esquecidas num canto, numa gaveta, numa caixa. A gente a vê passar bem diante dos nossos olhos, e no fim das contas essa vida acaba se resumindo em Ex’s.

Ex-amigo, ex-colega, ex-escola, ex-namorado, ex-amor, ex-paixão, ex-motivo de tristeza, ex-marido… Tudo muda. A vida corre, o tempo passa, o mundo gira, e tudo vira ex. E a gente vai superando, a vai suportando, vai esquecendo, deixando pra lá. E quando vê, já era. Já passou, já mudou, já ficou diferente.

O que antes tinha uma importância enorme, vai se tornando tão insignificante, vai virando uma poeirazinha que a gente, se não varre pra fora, deixa embaixo do tapete. E às vezes, deixa lá embaixo só pra saber que ta ali. Nem importa mais tanto assim, mas a gente não quer se desprender de uma vez.

Daí um dia, a gente cresce, acorda, faz uma faxina. Despreza tudo aquilo que não nos faz bem, que não acrescenta, e quando vê, se livrou inclusive do tapete!

E deixa pra trás, sem mágoas, sem ressentimentos. O tempo passou, e o passado tem um lugar pra ficar, e que não é no presente! E tudo vira Ex. Reinvento-me, mudo, vou deixando tudo virar ex. Ex-tudo. E se preciso,

 até Ex-eu.

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Autora:Suênia Medeiros

Publicado por: //Anizio.Ds

Momentos